quinta-feira, 6 de julho de 2017

UEG confirma turmas dos cursos de Direito e Medicina para o primeiro semestre de 2018 – Assuntos de Goiás | Questão Brasil

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) aprovou no fim da tarde desta quarta-feira (28) a criação, para o próximo ano, dos cursos de Medicina, no campus Itumbiara; e Direito em outros seis campus – Palmeiras de Goiás, Morrinhos, Pires do Rio, Aparecida de Goiânia, Iporá e Uruaçu. 
 
A decisão foi tomada pela 103ª plenária do Conselho Superior Universitário (CSU), no auditório da Reitoria, em Anápolis. Os novos cursos se inserem no Redesenho Institucional da Universidade. 


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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Após um ano do golpe, Governo Temer perde uma no Senado

Caiado teve a ausência sentida: momento que vários parlamentares deixam claro que estão mudando de posição
Enrolado na Operação Lava Jato e suspeito de muitos ilícitos, o Senador Alagoano mostrou mais uma vez sua força entre os colegas do Senado Federal, mesmo sem fazer parte da comissão que apreciou a reforma trabalhista, o ex-presidente foi ouvido pelos colegas e sua opinião considerada fundamental para que a oposição comemorasse uma pequena vitória na discussão sobre a reforma. Renan Calheiros (PMDB-AL) liderou a derrota do governo no Senado, mesmo sendo líder do PMDB na casa e não fazendo parte da Comissão de Assuntos Sociais. 
Além de criticar abertamente a reforma trabalhista, ele convenceu em conversas de pé de orelha parlamentares a votarem contra a proposta na CAS (Comissão de Assuntos Sociais). Senadores que eram favoráveis ao projeto acabaram convencidos por Renan a derrotar a reforma na CAS. 
O curioso da sessão é que Renan Calheiros se sentou ao lado de Romero Jucá, líder do Governo e defensor da reforma.Numa votação apertada, Hélio José que acabou sendo convencido por Calheiros, deu o voto fundamental que selou a derrota do governo por 10 votos a nove.

"A situação é de vaca não reconhecer bezerro no curral pequeno", dizia logo depois da votação o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da reforma trabalhista, ao comentar o fato de Calheiros, que é líder do PMDB, partido de Michel Temer, ser um dos articuladores da derrota do presidente. "Não tem cabimento um negócio desses." 
Ferraço defende a saída do PSDB do governo mas o apoio às reformas, "fundamentais para o país".Outra ausência notada na votação da CAS: a do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em tese, ele é a favor da reforma trabalhista.

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Após um ano do golpe, Governo Temer perde uma no Senado

Caiado teve a ausência sentida: momento que vários parlamentares deixam claro que estão mudando de posição
Enrolado na Operação Lava Jato e suspeito de muitos ilícitos, o Senador Alagoano mostrou mais uma vez sua força entre os colegas do Senado Federal, mesmo sem fazer parte da comissão que apreciou a reforma trabalhista, o ex-presidente foi ouvido pelos colegas e sua opinião considerada fundamental para que a oposição comemorasse uma pequena vitória na discussão sobre a reforma. Renan Calheiros (PMDB-AL) liderou a derrota do governo no Senado, mesmo sendo líder do PMDB na casa e não fazendo parte da Comissão de Assuntos Sociais. 
Além de criticar abertamente a reforma trabalhista, ele convenceu em conversas de pé de orelha parlamentares a votarem contra a proposta na CAS (Comissão de Assuntos Sociais). Senadores que eram favoráveis ao projeto acabaram convencidos por Renan a derrotar a reforma na CAS. 
O curioso da sessão é que Renan Calheiros se sentou ao lado de Romero Jucá, líder do Governo e defensor da reforma.Numa votação apertada, Hélio José que acabou sendo convencido por Calheiros, deu o voto fundamental que selou a derrota do governo por 10 votos a nove.

"A situação é de vaca não reconhecer bezerro no curral pequeno", dizia logo depois da votação o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da reforma trabalhista, ao comentar o fato de Calheiros, que é líder do PMDB, partido de Michel Temer, ser um dos articuladores da derrota do presidente. "Não tem cabimento um negócio desses." 
Ferraço defende a saída do PSDB do governo mas o apoio às reformas, "fundamentais para o país".Outra ausência notada na votação da CAS: a do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em tese, ele é a favor da reforma trabalhista.